O poder da simplicidade.

Por que complicamos tanto a saúde? Um convite a voltar ao básico — e viver com mais leveza.

O que é essencial para ser saudável?

Chegamos ao último princípio da saúde real — e talvez o mais importante para que tudo o que falamos até aqui seja, de fato, sustentável.

Estamos construindo os princípios da saúde: aquela que é integral e possível — e, por isso, duradoura.

Se ainda não leu ou perdeu alguma edição, te convido a acompanhar o que desenvolvemos até aqui (link). Essa jornada é contínua, e cada etapa tem um papel fundamental.

Já falamos sobre autoconhecimento, autorresponsabilidade, autocuidado, priorização e mentalidade. Hoje, chegamos ao sexto princípio da saúde: a simplicidade. É o que permite que a saúde caiba na vida. Que não vire mais uma fonte de cobrança. Que gere leveza, prazer e vitalidade. 

Quero falar sobre essa saúde simples, que é o que faz mais sentido pra mim — e que hoje é base do meu trabalho.

Cuidar da saúde pode — e deve — ser simples, para uma vida mais LEVE.

Antes de tudo, é preciso entender que a saúde, para ser real, precisa ser a sua sáude. Precisa ser vivida. Precisa caber na sua vida. Nessa que hoje vivemos. Sem peso, sem esforço.

Uma saúde criada dentro de uma rotina que nos dá energia, vitalidade e prazer.
Hábitos que nos nutrem integralmente, que reforçam a nossa identidade atual e que trarão longevidade. Mais qualidade de vida na nossa vida.

A gente complicou tudo. Viramos reféns do excesso de informação, da cultura da performance o tempo todo, dos modismos e da ideia de que, para ser saudável, é preciso fazer tudo, saber tudo, comprar tudo, seguir tudo.

Eu sei disso, porque vivi tudo isso.
Fui de saudável a extremamente saudável — e doente de tão saudável.

Hoje, vou falar sobre esse conceito da simplicidade. Compartilho o que penso, o que aprendi — e o que vivi na pele.

O essencial é simples.

Vamos juntas?

O conceito: a simplicidade como base da saúde real

Vivemos em um mundo que deixou tudo complexo demais, até a ideia de ser saudável. Entre o excesso de informação, novas tendências e os protocolos milagrosos, hacks, suplementos de última geração, esquecemos do mais básico.

Nos afastamos daquilo que é essencial. Esquecemos de ouvir a fome, de respeitar o sono, de respirar com consciência, comer comida de verdade, movimentar o corpo, descansar quando é preciso, de nos conectar com quem está à nossa frente e cultivar as pequenas alegrias da vida adulta.

Tão simples, mas quem está vivendo tudo isso?

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